O rompimento entre Emicida e seu irmão mais novo， o também músico e empresário Fióti， tem uma disputa por dinheiro nos bastidores. Em um processo que corre na Justiça de São Paulo， o rapper acusa o irmão de desviar R$ 6 milhões da principal empresa dos doistiger fortune kto， o Laboratório Fantasma.

fortunetiger Play' Fióti" class="img-responsive c-image-aspect-ratio__image" src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2018/08/03/15333304075b64c3e7047c8_1533330407_3x2_md.jpg" height="66" width="100"> O rapper Emicida (à esq.) e seu irmão， Fióti - tigrinho jogo Karime Xavier/Folhapress

Após identificar as retiradas， Emicida anulou uma procuração que dava a Fióti poderes de gestão na sociedade， barrando o acesso dele às contas do Laboratório Fantasma.

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Fióti， então， entrou na Justiça para ter o acesso restabelecido. Em um processo na 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo， ele também pede que o irmão seja impedido de retirar dinheiro da empresa ou assinar novos contratos —e que também não possa se apresentar publicamente como único sócio.

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O empresário diz que a acusação de desvio não tem fundamento e que as transferências eram retiradas de lucros a que tinha direito —e que elas foram comunicadas a Emicida em um email. A defesa do irmão mais novo ainda apresenta uma mensagem para a presidência da Laboratório Fantasmatiger fortune kto， comunicando uma distribuição de lucros de R$ 2 milhões， que seria para ambos.

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