O primeiro-ministro israelensejogos do tigrinho， Benjamin Netanyahu， disse nesta quarta-feira (5) que não há nada de errado na ideia de Donald Trump de deslocar palestinos de Gaza， após a proposta do presidente dos EUA ter atraído críticas internacionais.

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Grupos de direitos humanos condenaram a ideia como limpeza étnica a sugestão de Trump no dia anterior de que os palestinos no enclave deveriam ser permanentemente deslocados， enquanto também propunha uma tomada de controle de Gaza pelos EUA.

Cassino e Esportes Top — Casino em casa Ganhe prêmios. Cassino e Aposta Esportiva. Cassino. Novos jogos. Bet. Play' com expressões sérias." class="img-responsive c-image-aspect-ratio__image" src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2025/02/05/173877332767a3934f27a25_1738773327_3x2_md.jpg" height="66" width="100"> Binyamin Netanyahu， primeiro-ministro de Israel， em Donald Trump， presidente dos EUA - Andrew Caballero-Reynolds - 5.fev.25/AFP

Em uma entrevista à Fox News， Netanyahu não falou explicitamente sobre a ideia de Trump de os Estados Unidos assumirem o controle da Faixa de Gaza， mas apoiou a ideia de "permitir que os habitantes de Gaza que queiram sair， saiam."

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Ele acrescentou: "Quero dizer， o que há de errado com isso? Eles podem sair， podem depois voltar， podem se realocar e voltar. Mas é preciso reconstruir Gaza."

Netanyahu disse que não acreditava que Trump sugerisse enviar tropas dos EUA para lutar contra o Hamas em Gaza ou que Washington financiaria os esforços de reconstrução.

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"Esta é a primeira boa ideia que ouvi"， acrescentou. "É uma ideia notável， e acho que deve ser realmente perseguida， examinada， perseguida e realizada， porque acho que criará um futuro diferente para todos."

Desde 25 de janeiro， Trump sugeriu repetidamente que os palestinos em Gaza deveriam ser acolhidos por nações árabes regionais， como Egito e Jordânia， uma ideia rejeitada tanto pelos estados árabes quanto pelos líderes palestinos.

Os assessores de Trump defenderam sua propostajogos do tigrinho， mas recuaram em alguns elementos após a condenação internacional.

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